Acabo de vir de um jantar (que não foi um jantar, mas vinhos e empanadas para uns...uísque e empanadas para outro) com meu pai e meu tio...Sempre que tive o prazer de dividir a mesa e histórias com eles, pensei comigo mesmo como é que isto não está sendo gravado como uma memória da história da tv brasileira!
Ouvir eles discorrerem sobre "Vivinha", Toni, Baixo, Abu...recordarem histórias de 35...30...20 anos atrás, além de suscitar curiosidades sobre como eram essas pessoas tanto tempo atrás, me trazem o sentimento de como tudo é tão etéreo, o que faz a nossa história é o que a gente vive.
Ouvir meu tio, David José, um artista de quase 70 anos, que já foi o Pedrinho do Sítio Do Pica-Pau-Amarelo, já foi ator na tv e no cinema, hoje um historiador, dar conselhos ao meu pai, Toninho Moura Mattos, diretor de TV desde a TV Tupi, com 17 anos de direção em novelas em Portugal, com 7 dos 10 maiores índices de audiências da TV portuguesa, e ambos se entenderem ou não, visto que são irmãos. vale a noite.
Viver para passar por essas emoções.Para lá na frente recordar.
Só tenho a agradecer a eles.
É isso.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
agreste
rááá
gritou o samurai quando viu o ermitão
este, alheio
saiu de canto
tinha mais o que fazer
coçar o dedão
gritou o samurai quando viu o ermitão
este, alheio
saiu de canto
tinha mais o que fazer
coçar o dedão
até que foi legal
até que foi legal
mil aventuras
sem querer
uma paixão
ficou na cabeça
rasgou o coração
antes não queria mais
agora, não me importo não
mil aventuras
sem querer
uma paixão
ficou na cabeça
rasgou o coração
antes não queria mais
agora, não me importo não
Descer(ou, o vai e vem)
Sem jeito para escrever
ou, seria tempo
vontade
De madrugada vem a inspiração
de dia a transpiração
de noite a inanição
Me sinto travado
outrora alado
agora castrado
Para as coisas do amor
do prazer
da dor
De amar o riso
de querer o risco
De querer e poder
de amar o prazer
De
ser
ou, seria tempo
vontade
De madrugada vem a inspiração
de dia a transpiração
de noite a inanição
Me sinto travado
outrora alado
agora castrado
Para as coisas do amor
do prazer
da dor
De amar o riso
de querer o risco
De querer e poder
de amar o prazer
De
ser
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